A menos de uma semana da entrega do relatório da USADA para a UCI e a oficialização da condenação de Armstrong, um médico da UCI revela uma das evidências contra o ex-ciclista.
O Dr. Michael Ashenden, que trabalhava com os passaportes biológicos dos atletas na UCI, declarou para o jornal californiano, California Watch, que o passaporte biológico de Armstrong apontava a utilização de doping sanguíneo durante o Tour de 2009.
O doping sanguíneo acontece quando o ciclistas guarda o próprio sangue antes de iniciar uma grande volta e lá pelo meio da corrida re-injeta o sangue nele mesmo.
De acordo com o médico, o sangue de um atleta vai ficando fino durante uma competição como essas, devido ao grande estresse que uma prova dessas oferece ao corpo e isso não aconteceu com Armstrong, células sanguíneas novas apareceram sem razão aparente.
“A falta da queda natural da concentração do sangue durante uma corrida de três semanas, é uma prova de doping sanguíneo”, declarou Ashenden.
Essa é uma das evidências que a USADA está utilizando no processo contra Armstrong.
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