Alberto Contador #TogetherWeWin
Tudo começou com um ombro deslocado e a possibilidade de um sonho ser postergado. Em meio a uma semana de abertura conturbada no Giro d’Italia de 2015, Alberto Contador foi derrubado em um acidente numa das primeiras etapas, lesionando seriamente o ombro. Muitos pensavam que suas chances de dobradinha no Giro/Tour estavam encerradas antes mesmo de começarem. Porém o mais inesperado era não só que Alberto voltaria no dia seguinte, mas também que mostraria toda sua autoridade na corrida com uma das mais completas vitórias de Grand Tour dos últimos tempos. Vencer um Grand Tour é um feito distinto de qualquer outro esporte. Durante 23 dias, os ciclistas devem trabalhar e funcionar com um nível de foco e determinação que poucos dominam. Não há um momento sequer de trégua das ameaças constantes de ataques das equipes concorrentes, das ofensivas do tempo inclemente, ou da penitência das longas etapas. Feridas são cobertas e preparadas para o dia seguinte de suplícios, os alimentos são consumidos com um desapego utilitário, e o corpo é massageado e realinhado para suportar mais um extenuante dia sobre o selim. Em meio a essa turbulência de atividades, Alberto Contador provou a ciclistas e fãs que ele era, sem sombra de dúvidas, o ciclista mais forte da corrida.
Tão impressionantes quanto, foram o segundo e terceiro lugares de Fabio Aru e Mikel Landa, do Team Astana. Desde a largada, o Team Astana dificultou a vida de todos os envolvidos no Giro, garantindo uma série de ataques e pedal forte. Ao final, os dois ciclistas da Astana conseguiram garantir seus lugares no pódio, com Aru garantindo a camiseta branca do melhor jovem ciclista, e também constantemente animando as três emocionantes semanas da corrida.
A força de caráter demonstrada por Alberto durante um tumultuado Giro em condições nada ideais apenas confirmou o nível em que se encontra o ciclista. E por agora, não muita gente o culparia por comemorar sua emocionante vitória e levantar um brinde aos seus colegas de equipe com uma ou duas taças de prosecco. Bravo Alberto.
As três equipes profissionais, Astana, Tinkoff-Saxo e Etixx Quick-Step competem utilizando as bicicletas Specialized, detalhe muito importante, pelas valiosas e autênticas informações e feedback que a marca recebe de volta por parte dos atletas, que testam rigorosamente, levando os materiais ao uso mais extremo de força e querendo o máximo de aproveitamento possível dos materiais e tecnologias empregadas.
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