18 junho 2010

2º Desafio Candiota/Bagé no pedal

Atenção:
Devido ao mal tempo o evento foi transferido para o dia 1º de agosto.
15,0

Este evento não é competição.


Data: 18 de Julho 2010 (Adiado para 1º de Agosto)
Percurso: Candiota/Bagé (Estrada de chão)
Distância: 56km (Veja o roteiro)
Largada10h (Praça de Dario Lassance em Candiota)
Chegada: Ciclo Regert
Inscrições:


  • Prazo: Somente antecipadas (Até sábado, 31 de Julho, ao meio dia)
  • Local: Ciclo Regert
  • Valor: R$ 15,00
  • Limite de inscritos; 60 ciclistas
  • Os 40 primeiros inscritos garantem o direito ao transporte de Bagé até Candiota.










Transporte Bagé-Candiota:
Concentração: 07:30
Saída: 08:00
Local: Ciclo Regert
  • Cada ciclista é responsável pela forração e proteção de sua bicicleta. Devendo ter em mãos seu "mala-bike" ou cobertores e proteções para forrá-la.
  • Todas as bicicletas devem estar forradas e prontas para viagem antes das 07:30.
  • Se possível deixá-las na Ciclo Regert ainda no sábado até as 19h.
Informações:
Fones:
(53)32424866
(53)84233372
(53)99724866

Email: heronbmx@ibest.com.br

MSN:
heron_bmx@hotmail.com
cicloregert_bage@hotmail.com

Estrutura oferecida aos participantes inscritos:
  • Ônibus para transporte de Bagé até Candiota (40 primeiros inscritos);
  • Caminhão para transporte das bicicletas (40 primeiros inscritos);
  • Kit atleta durante o percursso (Ponto de hidratação na Trigolândia);
  • Carro de Resgate;
  • Medalha de conclusão aos participantes que completarem o percursso;
  • Álbum de fotos online após o término do evento.






Organização:


Apoio:














Condições climáticas: Clima Tempo (Em caso de chuva será adiado)







DICAS:
  • Antes de participar de uma pedalada certifique-se com antecedência qual a intensidade de esforço de cada pedalada, o tempo aproximado da atividade, dificuldades do terreno (subidas e solo), temperatura, distância, etc. 
  • É indispensável o(a) participante procurar previamente orientações profissionais (realize o teste de avaliação fisica e informe  a atividade pretendida);
  • Esteja consciente que a atividade tem finalidade de entretenimento, lazer e inclusive o bem estar, porém há riscos dos mais diversos de acidentes com lesões leves, ou até mesmo nos casos mais graves lesões irreverssiveis e a morte;
  • O cuidado no deslocamento no trânsito é fundamental, indica-se a cautela em descidas, utilize sempre o lado direito da via de rolamento, siga as leis de trânsito do Código Brasileiro de Trânsito (leia:http://www.escoladebicicleta.com.br/dicasCTB.html ) 
  • Equipamentos de segurança podem minimizar lesões em caso de acidente;
  • O integrante participa por livre e espontânea vontade, ou seja adere a pedalada;
  • Menores de idade deverão estar acompanhados de seus responsáveis (mínimo de 16 anos);
  • Responsabiliza-se pelos seus atos;
  • O(a) ciclista participante deve ser auto-suficiente na sua alimentação, hidratação e material básico necessário para a manutenção da sua bicicleta, leve no mínimo 01 câmara reserva. (Teremos ponto de hidratação com entrega de kit-atleta na Trigolândia);
  • É indispensável a utilização de capacete.

3 comentários:

  1. Martha Medeiros: A vida sem rodinhas
    Quando é que sabemos que estamos aptos a andar por nossa conta?
    Lembro que nos momentos importantes da infância, e também nos desimportantes, meu pai estava sempre a postos empunhando uma máquina fotográfica. A consequência disso? A cada gaveta que eu abro aqui em casa, jorram fotos diversas, sem contar as que estão confinadas em álbuns e porta-retratos. Dessas tantas, há uma pela qual tenho um carinho especial: é uma foto em que estou andando de bicicleta, aos 5 ou 6 anos de idade. Naquele dia eu andei sem rodinhas pela primeira vez. Dei várias voltas sem cair, até que meu pai clicou o flagrante: a pirralha com a maior cara de vencedora, dona do campinho, se achando. Eu realmente estava degustando aquela vitória. Se a foto tivesse legenda, seria: Viu?.
    As rodinhas são uma base protetora para iniciantes, uma segurança para quem ainda não tem domínio da coisa. Que coisa? Qualquer coisa. Me corrija se eu estiver errada: a gente usa rodinhas até hoje.
    Quando se escreve um livro, por exemplo, as rodinhas são a parte não ficional, o sentimento de verdade, vivido, com o qual a gente ampara a ficção.
    Quando se tem um filho, as rodinhas são a herança da educação que nossos pais nos deram, a parte hereditária que, mesmo questionada, sustenta nossas primeiras decisões.
    Quando nos apaixonamos, as rodinhas são a repetição de certos clichês, a apresentação dos nossos ideais e certezas, mesmo sabendo que em breve entraremos em terreno movediço, desconhecido.
    Quando se aceita um emprego, as rodinhas são a nossa experiência anterior, o que facilita a arrancada, mas depois é preciso andar sozinho.
    Sempre chega a hora de tirar as rodinhas. Medo e êxtase.
    Viver sem elas torna tudo mais perigoso, vulnerável, e ao mesmo tempo, emocionante. Nos faz voltar a ser crianças: será que estou agindo certo, será que não estou indo rápido demais, ou lento demais? Atenção: lento demais, cai.
    É preciso saber viver sem um suporte contínuo, para que se possa firmar o próprio caráter. Quem não sai da barra da saia da mãe, nunca consegue se equilibrar sozinho. Quem não solta a mão do pai, não vira homem.
    Não se trata de dispensar amor. Estamos falando de rodinhas, lembre. Apoio.
    Quando é que sabemos que estamos aptos a andar por nossa conta? Se o assunto é bicicleta, aos 5, aos 6, aos 7, até aos 10 anos, dependendo do ritmo e da estabilidade de cada um.
    Quando se trata da vida, também depende. Mas usá-las para sempre te impedem de sentir o gostinho de conseguir, de vencer, de atingir suas metas por si só.
    Te impedem de perguntar: "Viu?".
    Permita que os outros vejam o quanto você pode.


    Legal, né?!
    Beeiju, ManoO°º

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  2. Eu simplesmente amei esse texto.Vou copiar!!!

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  3. uaaaauuuu.. massa Vê! tbm curti o texto aqui, bjoooowww! :)

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