Esta noite estava em casa, assistindo TV e trocando de canais.. me deparei com uma propaganda relacionada ao DIA DOS PAIS que não teve como não chamar a atenção, e aposto que não só a minha.
A loja C&A lançou uma campanha completamente insana, inclusive com um site todo especial relacionado à data e a promoção. Os pais pedalando, e não somente pedalando, a galera encarando pistas de street e manobras de bike trial.
Confiram no LINK o site da promoção, assistam o vídeo com o making of, acompanhe os pais premiados, inclusive com a premiação de uma magrela no valor de 3.000,00. Ainda tem também dicas especiais e dicas de roteiros com a Bike-Repórter Renata Falzoni, os pais ciclistas que se tornaram modelos, e é claro as opções de compra para este DIA DOS PAIS.
Parabéns à C&A pela atitude e pela excelente idéia desta campanha publicitária.
Após assistir o vídeo abaixo, nos links relacionados tem mais alguns bem interessantes.
28 julho 2010
Dica de Site
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Brasileirão de Downhill e FourX
Simplesmente impecável. Se depender da opinião do pessoal que foi lá conferir, o Campeonato Brasileiro de Downhill e Four Cross 2010, realizado em Paraíba do Sul/RJ entre 22 e 25 de julho, vai ficar na memória. Na opinião de todos os presentes, o evento acertou na maioria dos detalhes, levando aos competidores um elevado nível de estrutura e organização , sem deixar de lado a dificuldade na pista. Contando com os participantes da categoria não-oficial “Rígida”, foram quase 350 competidores de norte a sul do Brasil vivendo juntos durante aqueles 4 dias inesquecíveis, tendo como cenário o Parque das Águas Salutaris , em pleno centro da cidade. As cores do circo do Downhill enfeitaram ainda mais o parque, que sofreu enormes mudanças na pista para acomodar as expectativas dos atletas.
Altas mudanças
A pista do Parque das Água é um ponto tradicional do Downhill fluminense há vários anos. Com uma excelente infraestrutura, o local conta com um conjunto de colinas que permite a visão de 360º de todo o Vale do Paraíba, com o rio Paraíba do Sul cortando a cidade. Estas colinas possuem uma vasta rede de trihas interligadas que sempre são utilizadas em provas estaduais de DH. Porém, não havia dificuldade suficiente nestes percursos para comportar as exigências técnicas de um campeonato de nível nacional.
Assim, a equipe do piloto Robert Sgarbi, responsável pelo evento junto à Fecierj, colocou a mão na massa e, com o suporte da Secretaria de Esportes da Prefeitura da cidade, desenvolveu um novo traçado de 1.3km com saltos, drops, rock gardens e gaps muito mais desafiantes. O resultado foi a satisfação de todos os pilotos, que só reclamaram da poeira que deixou o piso muito escorregadio. Os obstáculos da pista não ficaram difíceis, mas andar rápido e evitar deslizes é mais complicado. O solo compactado exigiu uma preocupação adicional dos pilotos quanto à escolha do pneu e ajustes das suspensões.
Semanas antes, polêmicas no ciberespaço à respeito da escolha da tradicional pista de Paraíba do Sul esquentaram os ânimos dos pilotos, dividindo as opiniões. Porém, graças ao esforço dos organizadores e total apoio da Prefeitura local, o que se viu lá foi o surgimento de uma pista diferente, desafiadora, muito veloz e técnica, digna de um Campeonato Brasileiro. Simples assim.
Four Cross
A pista de Four Cross chamou muita atenção, e fez muito sucesso. Totalmente inédita e escavada na encosta de uma das colinas, a pista contava com duplos e triplos assombrosos, além de mergulhos vertiginosos. De início, os pilotos a consideraram perigosa, pois a dimensão das descidas e tamanho dos obstáculos impunham muito respeito. Talvez por isso o número de inscritos tenha sido bastante pequeno, mas a coragem daqueles que disputaram garantiu pegas fantásticos que levaram o público ao delírio.
Com descidas que não levavam mais do que 29 segundos, tanto o aquecimento quanto as baterias chamaram tanta atenção que era possível ver gente apinhada em todos os cantos do morro. Olhando para baixo dava para ver a grande concentração de público, ansiosos pelo “Best Trick” no salto da chegada sobre um enorme “table” que jogava o piloto à toda velocidade na tangente final. Alguns pilotos voaram tão longe no “table” que furaram a parede da tangente, escapando pela lateral da pista. Não é preciso nem falar sobre a exaltação do público nessas horas...
As finais do DH
Durante as finais do Downhill, um enorme público ocupava cada canto da pista, em toda a sua extensão. Nem parecia um evento brasileiro, tal era o número de pessoas que compareceu ao Parque das Águas. Alguns pilotos renomados chegaram a declarar que nunca haviam visto tanta gente em um evento de Downhill, e que estavam muito felizes por participar de tudo aquilo.
A presença de tanta gente aumentou ainda mais a expectativa na final da Elite com os pilotos Thiago Velardi, Wallace Miranda, Markolf Berchtold, Djone Fornari e o "novato" Bernardo Neves marcando os melhores tempos no qualify do dia anterior. Na passagem dos Top 10 da Elite a torcida era muito grande pelo piloto Thiago Velardi, dono do melhor tempo, mas o jovem Bernardo Neves, de Minas Gerais, conseguiu surpreender a todos e vencer os favoritos com uma descida impecável, abaixando seu tempo de qualify em 4 segundos e fechando em 2:00.02, 1.02 segundo mais rápido que Markolf Berchtold. Essa é a nova geração do DH mostrando do que é capaz.
Entre as meninas, Luana Oliveira venceu abusando da sua técnica muito apurada na pista, deixando todos impressionados com sua fluidez. Seu ótimo tempo de 2:20.45 foi o 90º melhor na Geral, deixando uma multidão de homens para trás. Suas oponentes da Cat.Feminina também desceram com muita garra e deram um show de atitude, mostrando que no DH o que importa mesmo é botar pra baixo!
Revelação
Aparentemente “atordoado” com sua impressionante vitória e em meio a uma multidão de gente, flashes e repórteres, o Campeão Brasileiro de DH 2010 Bernardo Neves estava nas nuvens e parecia não ter se dado conta da sua realização: “Preciso voltar para casa, tenho que estudar para a prova na terça-feira”, dizia a revelação do Downhill brasileiro. “Ele realizou o grande sonho de vencer seus ídolos”, disse o impagável locutor Edmundo em um belo “insight” de seriedade filosófica, na cerimônia de premiação. Bernardo está despontando para o DH em grande estilo, se tornando Campeão Brasileiro aos 19 anos. Esse fato mostra que o DH brasileiro já mostra sinais de renovação, o que é excelente para o desenvolvimento do esporte.
As finais do 4X
Já no Four Cross, a emoção foi ainda maior (como se ainda fosse possível...) Apenas 16 pilotos na categoria Cat.Masculina e 3 na Cat.Feminina resolveram desafiar as paredes do percurso. A vitória da Luana Oliveira foi tranquila, superando suas adversárias com relativa facilidade. Já entre os homens não houve moleza. Algumas inevitáveis quedas nas baterias foram afunilando os competidores, que no final eram apenas Wallace Miranda, Markolf Berchtold, Bernardo Neves e Luiz Lancelotti.
Envoltos em um clima de extrema tensão, os quatro desceram a pista em um ritmo alucinado, com Markolf Berchtold liderando até os últimos metros, quando um erro na sua trajetória permitiu que Wallace Miranda o ultrapassasse e confirmasse seu favoritismo, cruzando a linha primeiro. Tudo isso a menos de 20 metros do final! Uma vitória impressionante que coroou de emoção a última prova deste fantástico evento. Enquanto isso, o público gritava de todos os pontos do parque, extasiados pela overdose de adrenalina, tensão e emoção.
Evento histórico
Há muito tempo o Rio de Janeiro não via um evento de nível tão alto. Os pouquíssimos e pequeninos impecilhos, normais em qualquer evento, nem de longe conseguiram arranhar o excelente andamento das provas, que contava com todas as atividades criteriosamente cronometradas. Os pilotos podiam se organizar com tranqüilidade, pois sabiam que os prazos de saída do resgate e abertura / fechamento da pista estavam sendo cumpridos à risca pelos organizadores. Da mesma maneira, os pilotos respeitaram as regras estabelecidas pelo pessoal do staff e pelos Comissários de Prova, se portarando à altura do evento, em uma demonstração plena de cordialidade.
O pessoal de suporte trabalhava incessantemente para fazer com que tudo corresse sem paralizações, e conseguiam agir rápido para resolver eventuais ocorrências. O cuidado com o percurso, que foi 100% delineado com bumps graças à parceria entre a Fecierj e o grande Idelfons "Barba" Rudi, foi exemplar, assim como a imediata divulgação dos resultados. “Este foi um dos Brasileiros mais bem organizados dos últimos tempos. Os organizadores estão de parabéns”, disse ao BikeBros o piloto Markolf Berchtold. “Na rampa de largada do DH, muitos pilotos agradeceram pelo evento. Agora, vamos batalhar para construir um BikePark neste local”, declarou Claudio Santos, presidente da Fecierj e um dos responsáveis pelo evento. “Me sinto como se tivesse feito uma faculdade durante 15 anos, o tempo de minha carreira no DH, até me sentir pronto para fazer este campeonato”, confessou o emocionado Robert Sgarbi, o cara que orquestrou a festa nos bastidores e fora dele.
Um grande, grande, grande público
A festa não seria a mesma se não houvesse tanta gente visitando as provas. A população de Paraíba do Sul apareceu em peso para curtir aqueles "loucos" despencando morro abaixo a mil por hora, e torceu muito pelos seus atletas locais. Foi muito bonito ver uma prova ciclística recheada de tanta gente, muitos completamente leigos, mas que atenderam ao chamado do esporte e fizeram barulho a cada descida. O povo de Paraíba do Sul viu alguns de seus atletas subindo ao pódio, e estes personagens ilustres agora são heróis da cidade. Não há dúvidas de que este pode vir a ser o principal pólo de DH do Rio de Janeiro.
Enfim, este evento marca o retorno das grandes provas de Downhill ao Rio de Janeiro, a exemplo do que foi o Campeonato Brasileiro de Cross Country, ano passado, em Rezende/RJ. Para vários novos pilotos do Rio de Janeiro, em especial aqueles de Paraíba do Sul e região, ficam dois importantes legados: a oportunidade única ter disputado ao lado dos seus ídolos do esporte e duas pistas (DH e 4X) de altíssimo nível, que, além de serem utilizadas para elevar o nível dos nossos pilotos, permitirão o surgimento de novos talentos em um grau mais alto.
O Campeonato Brasileiro de Downhill 2010 foi realizado pela Fecierj – Federação de Ciclismo do Estado do Rio de Janeiro, sob a supervisão da CBC – Confederação Brasileira de Ciclismo, com o apoio da Prefeitura de Paraíba do Sul, Red Bull, Kona, Amazonas Bike, Kenda, Setel e Woohoo.
Link's especiais:
Classificação geral
Fotos (22/07: Treinos)
Fotos (23/07: Treinos)
* Aguardando fotos do evento.
Fonte: www.bikebros.com.br
Texto: Hudson Malta
Fotos: Hudson Malta e André Redlich
Altas mudanças A pista do Parque das Água é um ponto tradicional do Downhill fluminense há vários anos. Com uma excelente infraestrutura, o local conta com um conjunto de colinas que permite a visão de 360º de todo o Vale do Paraíba, com o rio Paraíba do Sul cortando a cidade. Estas colinas possuem uma vasta rede de trihas interligadas que sempre são utilizadas em provas estaduais de DH. Porém, não havia dificuldade suficiente nestes percursos para comportar as exigências técnicas de um campeonato de nível nacional.
Assim, a equipe do piloto Robert Sgarbi, responsável pelo evento junto à Fecierj, colocou a mão na massa e, com o suporte da Secretaria de Esportes da Prefeitura da cidade, desenvolveu um novo traçado de 1.3km com saltos, drops, rock gardens e gaps muito mais desafiantes. O resultado foi a satisfação de todos os pilotos, que só reclamaram da poeira que deixou o piso muito escorregadio. Os obstáculos da pista não ficaram difíceis, mas andar rápido e evitar deslizes é mais complicado. O solo compactado exigiu uma preocupação adicional dos pilotos quanto à escolha do pneu e ajustes das suspensões.
Semanas antes, polêmicas no ciberespaço à respeito da escolha da tradicional pista de Paraíba do Sul esquentaram os ânimos dos pilotos, dividindo as opiniões. Porém, graças ao esforço dos organizadores e total apoio da Prefeitura local, o que se viu lá foi o surgimento de uma pista diferente, desafiadora, muito veloz e técnica, digna de um Campeonato Brasileiro. Simples assim.
Four Cross
A pista de Four Cross chamou muita atenção, e fez muito sucesso. Totalmente inédita e escavada na encosta de uma das colinas, a pista contava com duplos e triplos assombrosos, além de mergulhos vertiginosos. De início, os pilotos a consideraram perigosa, pois a dimensão das descidas e tamanho dos obstáculos impunham muito respeito. Talvez por isso o número de inscritos tenha sido bastante pequeno, mas a coragem daqueles que disputaram garantiu pegas fantásticos que levaram o público ao delírio.
Com descidas que não levavam mais do que 29 segundos, tanto o aquecimento quanto as baterias chamaram tanta atenção que era possível ver gente apinhada em todos os cantos do morro. Olhando para baixo dava para ver a grande concentração de público, ansiosos pelo “Best Trick” no salto da chegada sobre um enorme “table” que jogava o piloto à toda velocidade na tangente final. Alguns pilotos voaram tão longe no “table” que furaram a parede da tangente, escapando pela lateral da pista. Não é preciso nem falar sobre a exaltação do público nessas horas...
As finais do DHDurante as finais do Downhill, um enorme público ocupava cada canto da pista, em toda a sua extensão. Nem parecia um evento brasileiro, tal era o número de pessoas que compareceu ao Parque das Águas. Alguns pilotos renomados chegaram a declarar que nunca haviam visto tanta gente em um evento de Downhill, e que estavam muito felizes por participar de tudo aquilo.
A presença de tanta gente aumentou ainda mais a expectativa na final da Elite com os pilotos Thiago Velardi, Wallace Miranda, Markolf Berchtold, Djone Fornari e o "novato" Bernardo Neves marcando os melhores tempos no qualify do dia anterior. Na passagem dos Top 10 da Elite a torcida era muito grande pelo piloto Thiago Velardi, dono do melhor tempo, mas o jovem Bernardo Neves, de Minas Gerais, conseguiu surpreender a todos e vencer os favoritos com uma descida impecável, abaixando seu tempo de qualify em 4 segundos e fechando em 2:00.02, 1.02 segundo mais rápido que Markolf Berchtold. Essa é a nova geração do DH mostrando do que é capaz.
Entre as meninas, Luana Oliveira venceu abusando da sua técnica muito apurada na pista, deixando todos impressionados com sua fluidez. Seu ótimo tempo de 2:20.45 foi o 90º melhor na Geral, deixando uma multidão de homens para trás. Suas oponentes da Cat.Feminina também desceram com muita garra e deram um show de atitude, mostrando que no DH o que importa mesmo é botar pra baixo!
Revelação
Aparentemente “atordoado” com sua impressionante vitória e em meio a uma multidão de gente, flashes e repórteres, o Campeão Brasileiro de DH 2010 Bernardo Neves estava nas nuvens e parecia não ter se dado conta da sua realização: “Preciso voltar para casa, tenho que estudar para a prova na terça-feira”, dizia a revelação do Downhill brasileiro. “Ele realizou o grande sonho de vencer seus ídolos”, disse o impagável locutor Edmundo em um belo “insight” de seriedade filosófica, na cerimônia de premiação. Bernardo está despontando para o DH em grande estilo, se tornando Campeão Brasileiro aos 19 anos. Esse fato mostra que o DH brasileiro já mostra sinais de renovação, o que é excelente para o desenvolvimento do esporte.
As finais do 4XJá no Four Cross, a emoção foi ainda maior (como se ainda fosse possível...) Apenas 16 pilotos na categoria Cat.Masculina e 3 na Cat.Feminina resolveram desafiar as paredes do percurso. A vitória da Luana Oliveira foi tranquila, superando suas adversárias com relativa facilidade. Já entre os homens não houve moleza. Algumas inevitáveis quedas nas baterias foram afunilando os competidores, que no final eram apenas Wallace Miranda, Markolf Berchtold, Bernardo Neves e Luiz Lancelotti.
Envoltos em um clima de extrema tensão, os quatro desceram a pista em um ritmo alucinado, com Markolf Berchtold liderando até os últimos metros, quando um erro na sua trajetória permitiu que Wallace Miranda o ultrapassasse e confirmasse seu favoritismo, cruzando a linha primeiro. Tudo isso a menos de 20 metros do final! Uma vitória impressionante que coroou de emoção a última prova deste fantástico evento. Enquanto isso, o público gritava de todos os pontos do parque, extasiados pela overdose de adrenalina, tensão e emoção.
Evento histórico
Há muito tempo o Rio de Janeiro não via um evento de nível tão alto. Os pouquíssimos e pequeninos impecilhos, normais em qualquer evento, nem de longe conseguiram arranhar o excelente andamento das provas, que contava com todas as atividades criteriosamente cronometradas. Os pilotos podiam se organizar com tranqüilidade, pois sabiam que os prazos de saída do resgate e abertura / fechamento da pista estavam sendo cumpridos à risca pelos organizadores. Da mesma maneira, os pilotos respeitaram as regras estabelecidas pelo pessoal do staff e pelos Comissários de Prova, se portarando à altura do evento, em uma demonstração plena de cordialidade.
O pessoal de suporte trabalhava incessantemente para fazer com que tudo corresse sem paralizações, e conseguiam agir rápido para resolver eventuais ocorrências. O cuidado com o percurso, que foi 100% delineado com bumps graças à parceria entre a Fecierj e o grande Idelfons "Barba" Rudi, foi exemplar, assim como a imediata divulgação dos resultados. “Este foi um dos Brasileiros mais bem organizados dos últimos tempos. Os organizadores estão de parabéns”, disse ao BikeBros o piloto Markolf Berchtold. “Na rampa de largada do DH, muitos pilotos agradeceram pelo evento. Agora, vamos batalhar para construir um BikePark neste local”, declarou Claudio Santos, presidente da Fecierj e um dos responsáveis pelo evento. “Me sinto como se tivesse feito uma faculdade durante 15 anos, o tempo de minha carreira no DH, até me sentir pronto para fazer este campeonato”, confessou o emocionado Robert Sgarbi, o cara que orquestrou a festa nos bastidores e fora dele.Um grande, grande, grande público
A festa não seria a mesma se não houvesse tanta gente visitando as provas. A população de Paraíba do Sul apareceu em peso para curtir aqueles "loucos" despencando morro abaixo a mil por hora, e torceu muito pelos seus atletas locais. Foi muito bonito ver uma prova ciclística recheada de tanta gente, muitos completamente leigos, mas que atenderam ao chamado do esporte e fizeram barulho a cada descida. O povo de Paraíba do Sul viu alguns de seus atletas subindo ao pódio, e estes personagens ilustres agora são heróis da cidade. Não há dúvidas de que este pode vir a ser o principal pólo de DH do Rio de Janeiro.
Enfim, este evento marca o retorno das grandes provas de Downhill ao Rio de Janeiro, a exemplo do que foi o Campeonato Brasileiro de Cross Country, ano passado, em Rezende/RJ. Para vários novos pilotos do Rio de Janeiro, em especial aqueles de Paraíba do Sul e região, ficam dois importantes legados: a oportunidade única ter disputado ao lado dos seus ídolos do esporte e duas pistas (DH e 4X) de altíssimo nível, que, além de serem utilizadas para elevar o nível dos nossos pilotos, permitirão o surgimento de novos talentos em um grau mais alto.
O Campeonato Brasileiro de Downhill 2010 foi realizado pela Fecierj – Federação de Ciclismo do Estado do Rio de Janeiro, sob a supervisão da CBC – Confederação Brasileira de Ciclismo, com o apoio da Prefeitura de Paraíba do Sul, Red Bull, Kona, Amazonas Bike, Kenda, Setel e Woohoo.
Link's especiais:
Classificação geral
Fotos (22/07: Treinos)
Fotos (23/07: Treinos)
* Aguardando fotos do evento.
Fonte: www.bikebros.com.br
Texto: Hudson Malta
Fotos: Hudson Malta e André Redlich
Mountain Bike Noturno
Mais uma noite de Mountain Bike Noturno, desta vez aproveitamos a lua cheia que nos proporcionou uma bela pedalada com 12 ciclistas.
"Padre" Adair, Maxuel, Eric "Monster", Erlen "Naguinho", Adão "Pela Fio", Márcio, João Gabriel, Kilka, Rafael, Heron, João Jardim e "Dom" Pedro.
Erci e Maxuel, pilotos do bmx vencendo as subidas do Morro da RBS TV Bagé.
Adair e o resto da turma. Todos bem sinalizados para sua segurança.
Término de estradão e começo do trecho em esfalto.
Acho que alguém caiu! E foi no barro por sorte para amaciar a queda. João Gabriel.
Fim da indiada, galera reunida. Muitas histórias sobre as pedaladas.
Este percurso tem 15 kilômetros e é percorrido em cerca de 40 minutos, uma pedalada rápida, mas com muitas subidas, descidas e curvas que exigem do ciclista um bom grau técnico.
Essa turma se reúne todas as terças-feiras no Módulo da Brigada Militar próximo ao Ginásio Militão para encarar trilhas e estradas de chão.
Confirme sempre sua participação ligando para 32424866 ou 32427204.
Speed Noturno em Nova Santa Rita
CAMPEONATO GAÚCHO DE MEIO FUNDO
4ª Etapa
31 de julho
(NOVA SANTA RITA-RS)
(NOVA SANTA RITA-RS)
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No próximo Sábado, 31 de julho, a cidade de Nova Santa Rita receberá ciclistas de todo o estado para participarem da 4ª etapa do Campeonato Gaúcho de Ciclismo Meio Fundo. A prova será noturna no Velo Park da cidade.
PREMIAÇÃO EXTRA PARA OS 3 PRIMEIROS COLOCADOS DA ELITE
1º = R$ 150,00
2º = R$ 100,00
3º = R$ 50,00
INSCRIÇÕES
- R$ 30,00 para demais atletas filiados à FGC
- R$ 35,00 para atletas não filiados
- R$ 35,00 para atletas Elite filiados à FGC
- R$ 40,00 para atletas Elite não filiados
REGULAMENTO ESPECÍFICO
- O atleta ou grupo de atletas, independente da categoria, que ficarem com uma volta de desvantagem em relação ao pelotão de origem, será desclassificado.
- Na categoria MTB, os atletas poderão optar por qualquer tipo de bicicleta, desde que as rodas sejam de tamanho igual ou inferior a
- Caso algum atleta sinta-se prejudicado durante a competição, poderá encaminhar protesto por escrito à organização do evento, mediante pagamento de taxa correspondente a R$ 50,00. Caso o protesto seja aceito, o valor será devolvido.
Fonte: Federação Gaúcha de Ciclismo
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