04 junho 2010

Bosch e Cannondale se unem na fabricação de bicicletas elétricas.

Foi anunciado ontem um acordo que coloca o maior fabricante de peças automotivas no mercado das bicicletas elétricas.
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Com o anúncio da parceria a Bosch revelou um pouco mais do seu projeto de motor para bikes. A principal característica é a liberdade de design que ele oferece aos fabricantes de bikes. Nesse caso, a Cannodale.

O motor fica posicionado junto ao pedivela e é dotado de vários sensores para permitir a ajuda do ciclista. Ou melhor, os sensores calculam o quanto o motor vai ajudar dependendo da força das pedaladas e da velocidade da bike. Tudo isso mantém uma velocidade média e uma pedalada suave. O fato de o motor estar no ponto mais baixo da bike, também ajuda na condução da bike.
São quatro programas:

  1. Eco
  2. Tour
  3. Sport
  4. Speed. 

Este último é onde o motor da toda a ajuda possível para maior velocidade.
Outro fator interessante é o posicionamento da bateria de Lítio de 36 v e apenas 2,3 Kg fica na parte interna do quadro. Com isso as distâncias entre eixos e espaço no bagageiro ficam livres para serem decididos pelo designer da bike da melhor maneira possível.
A data de entrada do produto ainda não foi confirmada, mas há especulações de que a bike chegue ao mercado entre 2011 e 2012.

Abaixo algumas das mundialmente conhecidas E-Bikes:

Nova lei para TRANSPORTE DE BICICLETAS NO CARRO.

Lei que regulamentava o assunto era de 1979 e gerava dúvidas, principalmente quanto à fiscalização. Nova resolução traz poucas alterações, mas esclarece pontos obscuros
Renato Weil/EM/D.A Press
Julio Cezar colocou a placa adicional na bicicleta, mas, por lei, deverá ter o selo
Desde a entrada em vigor do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que um ato aparentemente simples — o transporte de bicicleta em automóvel ou picape — causava transtornos a ciclistas e usuários de fim de semana. O novo código não aprofundou no assunto, deixando lacunas, e nem os agentes de fiscalização se entendiam. O maior prejudicado era o motorista, que tentava cumprir a lei mas acabava multado, penalizado pela falta de legislação específica. Com a publicação da Resolução 349, semana passada, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) regulamenta o assunto, estabelecendo regras claras para o transporte. A nova lei passa a valer 90 dias depois de sua publicação, ou seja, em 18 de agosto.

"Há pouco tempo, fui multado, dentro de Belo Horizonte, transportando a bicicleta em um suporte fixado na traseira do veículo. De fato, a visibilidade da placa traseira estava prejudicada, mas exatamente por isso eu havia pendurado uma segunda placa e o agente viu que a placa era idêntica à do carro", diz, indignado, o treinador de ciclismo Julio Cezar Queiroz Machado, que há três anos, sem sucesso, vem tentando esclarecer junto a diversas autoridades de trânsito qual seria a maneira adequada para transportar a bicicleta.

NA TRASEIRA OU NO TETO
Em casos como o de Julio Cezar, em que a bicicleta for transportada na parte traseira do carro, encobrindo a placa, a adoção da segunda placa de identificação, no lado direito da traseira do veículo e instalada no para-choque ou na carroceria, é um dos pontos definidos pela nova resolução. Esta placa, no entanto, terá que ser lacrada e fixada pelo órgão de trânsito do estado ou município (Detrans ou delegacias de Trânsito). E continuam valendo exigências importantes: a largura da bicicleta não pode ultrapassar a do veículo e não podem ser encobertos indicadores de direção, luzes de freio e dispositivos refletores (veja quadro). Outra decisão fundamental: fica claro que a bicicleta poderá ser transportada em suportes de fixação no teto do automóvel, em pé ou deitada, ponto que também gerava controvérsias.

"Algumas autoridades entendiam que, no teto, as bicicletas só poderiam ser transportadas deitadas, para não ultrapassar 50cm de altura (limite determinado para cargas). Agora, o Contran definiu as bicicletas como objeto indivisível e uma exceção, podendo ser transportadas também em pé. Muito legal esse tratamento", pondera o organizador da Copa Internacional de Mountain Bike, Rogério Bernardes Ferreira. Ele completa que, embora as mudanças tenham sido pequenas, o mais importante foi a regulamentação: "É importante agora disseminar a informação. Esclarecer os usuários sobre a maneira melhor, e correta, de transportar a bicicleta. Vai ser bom para o ciclista e para a fiscalização, que também tinha dúvidas".

TIPOS
Com relação à largura da bicicleta, que normalmente ultrapassa a do carro, quando usados os suportes fixados na traseira, Rogério lembra que basta tirar a roda dianteira da bicicleta para resolver o problema: "A roda dianteira é fácil de tirar. E você pode colocá-la dentro do porta-malas ou pendurada no próprio quadro". No que diz respeito aos suportes existentes, ele afirma que há interessantes racks no mercado, leves e práticos, que são acoplados às bolotas dos engates. Os preços variam muito, mas é possível encontrar suportes a partir de R$ 100.

Com relação ao transporte no teto, quem explica é Guilherme Falci, da Giro Sport Center: "Quando não há barras é preciso adquiri-las e depois as calhas, que são colocadas no sentido transversa"”. Tanto as barras quanto as calhas são encontradas por diversos preços e de diferentes marcas. Mas, com menos de R$ 400 é possível comprar tudo.

NA CAÇAMBA
As bicicletas também poderão ser transportadas em picapes, mesmo que haja necessidade de abertura do compartimento de carga (desde que somente durante o transporte).

POR DENTRO DA LEI
O transporte de bicicletas era regulamentado pela Resolução 549, de 1979, ainda sob a vigência do antigo Código Nacional de Trânsito. E o de cargas, pela Resolução 577, de 1981 (cerne da dúvida sobre o transporte no teto, devido à exigência de altura máxima de 50cm). Ambos foram revogadas pela nova Resolução 349 (que também regulamenta o transporte de cargas), publicada no dia 20, mas com previsão de entrar em vigor a partir de 18 de agosto.

Entre as exigências: a bicicleta não poderá atrapalhar a visibilidade nem comprometer a estabilidade do veículo; não poderá provocar ruído nem poeira; não poderá ocultar as luzes de freio, indicadores de direção e dispositivos refletores (ressalvada ocultação da lanterna de freio elevada); não poderá exceder a largura máxima do veículo nem ultrapassar as dimensões autorizadas para veículos (Resolução 210/2006); todos os acessórios como cabos, correntes, lonas, grades ou redes, que sirvam para acondicionar, proteger e fixar a carga, deverão estar devidamente ancorados.

Segunda placa traseira de identificação: será obrigatória na hipótese do encobrimento da placa traseira; terá que ser colocada em local visível, ao lado direito da traseira do veículo, podendo ser instalada no para-choque ou na carroceria, admitido o uso de suportes adaptadores; deverá ser lacrada na parte estrututal em que estiver instalada.

É considerada carga indivisível e, portanto, poderá ser transportada em caçamba, mesmo que com o compartimento de carga aberto, mas deve respeitar o peso máximo estabelecido para o veículo.

Multas: 
Conforme a falha cometida, o motorista está sujeito a infrações distintas.
  • Conduzir o veículo sem uma das placas de identificação (artigo 230/multa de R$ 191,54, perda de sete pontos, possibilidade de apreensão e remoção do veículo); 
  • Transitar com o veículo derramando, lançando ou arrastando sobre a via carga que esteja transportando (artigo 231, inciso II/mesma multa e pontuação, retenção do veículo para regularização); 
  • Transitar com dimensões da carga superiores aos limites estabelecidos (artigo 231, inciso IV/multa de R$ 127,69, perda de cinco pontos, retenção do veículo);
  •  Transitar com excesso de peso (artigo 231, inciso V/multa de R$ 85,13, quatro pontos, remoção do veículo); 
  • Transportar, em veículo destinado a passageiros, carga excedente (artigo 248/multa de R$ 127,69, cinco pontos, retenção para o transbordo).

Fonte: Paula Carolina - Estado de Minas

Opinião:
Resumindo a função toda, a melhor forma para carregar sua magrela no carro continua sendo a calha no teto do veículo, é o modelo que uso no meu e não tenho queixas. Você acaba gastando um pouco mais na hora da compra do material, mas em compensação não tem o risco de tomar uma multa e ter que gastar o valor da calha para pagar sua infração. 
E furar o para-choques do carro para adaptar uma placa com lacre também é sacanagem, não é mesmo? 
Outra vantagem da calha é que sua bicicleta é transportada individualmente, não tendo perigo algum de sofrer arranhões ou avarias. 
Vale lembrar que o cuidado deve ser enorme em relação à entradas de garagens, árvores, fios e demais obstáculos acima do carro.
Todo carinho é pouco com nossas magrelas, não é mesmo?
Um abraço e boas pedaladas!

BMX Training Vicentinne Ville

Na tarde deste feriado de Corpus Christi a galera aproveitou o belo dia de sol e pegou suas enxadas e rastilhos para retirar os resíduos de barro que as chuvas das duas últimas semanas deixaram nas entradas e saídas nas rampas do tradicional local trash "Vila Vicentina" em Bagé. Alguns dos pilotos que estão participando do Campeonato Gaúcho de Bicicross estavam presentes treinando forte para a próxima etapa que até o momento está em data definida, após o cancelamento da etapa de Venâncio Aires devido às chuvas.

Heron Regert no segundo double da "pista". :P

Confira no link as fotos do dia.

Mountain Bike Noturno (1º Junho 2010)

Na noite desta terça-feira o percurso foi a subida ao Morro da RBS TV Bagé, passando pelos Vinhedos Salton e retornando pela BR em trecho de asfalto, totalizando 20 km  de pedal.
Marcio, Adão e Heron.

Pampedal Especial: Corpus Christi 2010

Pampedal Especial: Corpus Christi - 03 Junho 2010 (29)
Edson e Leonardo chegando ao trevo de acesso aos Azevedos.


Na manhã deste feriado de Corpus Christi a galera se reuniu para mais uma pedalada, desta vez o roteiro foi a "Volta ao Cemitério dos Azevedos". No total foram 14 ciclistas que pedalaram os 25 kilômetros mistos entre estradão de chão e asfalto.
Pampedal Especial: Corpus Christi - 03 Junho 2010 (33)
Galera reunida.


Confira no link o álbum completo com as fotos do dia.
Pampedal Especial: Corpus Christi - 03 Junho 2010 (41)
Lourdes Helena em frente ao Cemitério dos Azevedos.

Após a pedalada a galera aproveitou para curtir o dia de descanso e alguns ainda aproveitaram o belo dia com temperatura ideal para dar mais um pedal na parte da tarde.

Um abraço e até as próximas pedaladas, Batom no sábado e do Meio Ambiente no Domingo.