Choque de Ordem contra as bicicletas
Nesta última segunda-feira, a apreensão de bicicletas de cidadãos cariocas mostrou mais uma vez a falta de bom-senso e a agressividade da atual prefeitura do Rio de Janeiro contra sua população.
Fiscais da prefeitura e guardas municipais, sob a operação Choque de Ordem, cortaram correntes de bicicletas presas a postes no Catete e Flamengo e as recolheram para um depósito da Comlurb.
De acordo com a Subprefeitura da Zona Sul, é proibido prender bicicletas em postes e obstruir a calçada.
Em grandes cidades do mundo, as bicicletas são vistas como solução para o trânsito caótico que se forma com o aumento populacional e a melhoria do nível de renda, que possibilita cada vez mais pessoas a adquirirem automóveis. Além disso, é uma solução saudável e ambientalmente correta, pois é um veículo não poluente e estimula o exercício físico.
No Rio, a prefeitura anterior construiu ciclovias pela cidade, mas existem poucos pontos onde se pode estacionar as bicicletas. Segundo a ONG Associação de Transporte Ativo, existem somente cerca de 3.600 vagas para um total de quatro milhões de bicicletas que circulam pelo Rio.
Abaixo, frases de protestos de leitores do jornal O Globo, em artigos que seguem logo abaixo:
“O Rio tem tantos problemas mais importantes para serem resolvidos!”
“O uso da bicicleta é para ser incentivado e não reprimido!”
“Agora, se não bastassem as poucas ciclovias, o risco de serem roubados ou furtados devido à ausência de policiamento, a prefeitura resolve aparecer.”
“Ao invés de propiciar uma estrutura, as medidas são sempre as mesmas, punição!”
“Onde ele [Eduardo Paes] quer que as pessoas que resolveram arriscar suas vidas utilizando o único meio de transporte que não agride o meio ambiente parem suas bicicletas?”
“Será que o prefeito quer mais carros e motos nas ruas?”
“Qual deveria ser a prioridade do prefeito? Quebrar correntes de bicicletas ou replanejar o sistema de transportes carioca?”
Veja os artigos de leitores de O Globo protestanto contra a apreensão de bicicletas:
Fiscais da prefeitura e guardas municipais, sob a operação Choque de Ordem, cortaram correntes de bicicletas presas a postes no Catete e Flamengo e as recolheram para um depósito da Comlurb.
De acordo com a Subprefeitura da Zona Sul, é proibido prender bicicletas em postes e obstruir a calçada.
Em grandes cidades do mundo, as bicicletas são vistas como solução para o trânsito caótico que se forma com o aumento populacional e a melhoria do nível de renda, que possibilita cada vez mais pessoas a adquirirem automóveis. Além disso, é uma solução saudável e ambientalmente correta, pois é um veículo não poluente e estimula o exercício físico.
No Rio, a prefeitura anterior construiu ciclovias pela cidade, mas existem poucos pontos onde se pode estacionar as bicicletas. Segundo a ONG Associação de Transporte Ativo, existem somente cerca de 3.600 vagas para um total de quatro milhões de bicicletas que circulam pelo Rio.
Abaixo, frases de protestos de leitores do jornal O Globo, em artigos que seguem logo abaixo:
“O Rio tem tantos problemas mais importantes para serem resolvidos!”
“O uso da bicicleta é para ser incentivado e não reprimido!”
“Agora, se não bastassem as poucas ciclovias, o risco de serem roubados ou furtados devido à ausência de policiamento, a prefeitura resolve aparecer.”
“Ao invés de propiciar uma estrutura, as medidas são sempre as mesmas, punição!”
“Onde ele [Eduardo Paes] quer que as pessoas que resolveram arriscar suas vidas utilizando o único meio de transporte que não agride o meio ambiente parem suas bicicletas?”
“Será que o prefeito quer mais carros e motos nas ruas?”
“Qual deveria ser a prioridade do prefeito? Quebrar correntes de bicicletas ou replanejar o sistema de transportes carioca?”
Veja os artigos de leitores de O Globo protestanto contra a apreensão de bicicletas:
- Sr. prefeito do Rio: não ataque as bicicletas.
- Bicicletas: prefeito do Rio precisa sair para dar uma voltinha.
- Transporte público no Rio é brincadeira mas não se pode andar de bicicleta.
FFonte: Rio Pra Não Chorar
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